terça-feira, 2 de junho de 2015

Cama barata e quentinha para o seu animal de estimaçao usando travesseiros e sua criatividade.

Ola meus amigos, quanto tempo né, mas eu voltei a escrever no meu blog.


Hoje o assunto vai ser como preparar uma caminha fácil, barata e quentinha para o seu amor de 4 patas, pois o frio veio com tudo e os preços estão muito salgados e você também pode ajudar um animal abandonado em sua rua ou fazer para doar algum abrigo, afinal se temos frio eles também . Faça uma cama para cachorros usando travesseiros.

 1) Escolha um tecido para a cobertura. Você pode misturar e combinar estampas, cores e texturas diferentes para criar uma cama confortável e que combine com a decoração de sua casa. •Escolha um tecido que seja de fácil lavagem e/ou que possa ser colocado na máquina de lavar. •Pelos falsos, lã sintética, tecidos felpudos e algodão são boas escolhas. Você também pode usar cortinas velhas.
2) Dois travesseiros velhos...sim aquele que você ia jogar fora mesmo.
3) Você pode precisar de um terceiro travesseiro se a cama estiver sendo feita para um cachorro de grande porte.

Então vamos la:

1_Pegue dois travesseiros grandes e os sobreponha em uma longitude de 10 a 14 centímetros.



2_Costure os travesseiros um no outro ao longo da sobreposição, onde a costura da almofada se encontra com o outro travesseiro. Você provavelmente terá que costurar à mão para evitar que seu travesseiro encrave na máquina de costura.



3_Repita na segunda (e terceira, se necessário) costura. Dependendo do quão apertada sua costura for, você pode querer costurar os travesseiros juntos no topo, onde eles se encontram em pequenas depressões. Isso vai ajudar os travesseiros a ficarem juntos e criar uma forma mais consistente.


4_Escolha um tecido e corte dois pedaços largos o suficiente para cobrir os travesseiros. Medir os travesseiros com uma fita métrica pode ajudar. Então, transfira as dimensões necessárias para o pedaço de tecido antes de cortá-lo. Considere a altura dos travesseiros adicionando de 10 a 12,5 centímetros de tecido extra para cada lado do corte. •Você também pode estender o tecido em cima dos travesseiros e marcar onde o tecido encontra as pontas dos travesseiros usando uma caneta. •Como alternativa, você pode usar cortinas velhas ao invés de tecido novo. Eis uma forma de economizar dinheiro e reciclar coisas antigas.


5_Corte o tecido com uma tesoura. Arme um pedaço em cima do travesseiro e coloque o outro pedaço embaixo do travesseiro. Certifique-se de que as bordas do tecido coincidem umas com as outras.


6_Dobre as extremidades de cada pedaço de tecido individualmente para dentro antes de costurar para criar uma extremidade redonda e macia (barra?). Você pode dobrar enquanto costura ou pré fixar todos os quatro lados da cama antes de costurar, usando alfinetes.


7_Costure três extremidades da cama usando uma máquina de costura ou costurando à mão mesmo. Deixe um lado aberto para preencher com os travesseiros.


8_Quando os três lados estiverem costurados, coloque os travesseiros na capa. Certifique-se de que a cama está estofada uniformemente, de canto a canto.


9_Costure o lado que ainda não tinha sido costurado. Recorte os fios que ficarem soltos. •Se você souber costurar bem, considere colocar um zíper no quarto lado da cama. Isso tornará a lavagem da capa mais fácil, sem que seja necessário lavar os travesseiros também. •cama pode ficar direto no chão da sua casa ou você pode colocá-la em uma caixa ou cesto com as formas adequadas, para dar um suporte extra e uma aparência mais trabalhada. •Se usar uma caixa ou cesto, você também pode costurar tiras de tecido ao lado da cama para funcionar como nós. Você pode amarrar os pedaços de tecido à caixa ou ao cesto para prevenis que a cama escorregue.



Para vc ver as fotos que com certeza ajuda a voce visualizar e ver como é simples, olhem no link abaixo http://pt.wikihow.com/Fazer-Uma-Cama-Macia-Para-Seu-Cachorro 

Referencia -

Criado por PT_acdecastro, Maluniu, Revisões wikiHow

quinta-feira, 1 de março de 2012

Tabu canino: o mito do preto e branco by Danila

Tabu canino: o mito do preto e branco
Quando eu era bem pequena, digo de idade porque de tamanho a coisa não mudou tanto assim, eu passava as férias na casa da minha querida avó Xomé no interior de São Paulo. Assim como toda cidade pequena típica do interior, em que a gente entra e vê a placa “Seja bem vindo” e atravessa a rua e enxerga a placa “Volte Sempre”, minha cidade tinha um famoso e único Clube.
E como era delicioso passar todas as férias subindo em árvore e aprontando macaquices de criança no Clube da Cidade. Claro que a piscina era o item mais esperado de todas as férias. Rolava uma competição séria entre mim, minha irmã e uma amiga pra ver quem conseguia ter mais fôlego embaixo d`água. Só que para conseguir mais fôlego, eu confesso que tinha um segredinho passado por minha avó e que eu seguia religiosamente: era necessário sair com metade do corpo da piscina para que meu umbigo respirasse. Hein? Isso mesmo! Aí sim, com o umbigo fora d’água eu retomava o fôlego e ia pra debaixo da água. Obviamente que anos mais tarde (não, não foi ontem) me dei conta de que meu desempenho realmente não melhorava fazendo esse ritual do umbigo, digamos assim. Isso nada mais era do que uma crença que eu passei a infância acreditando. Mas e daí, eu era só uma criança inocente né não?
E o mundo canino é recheado dessas coisas malucas também, crenças e mitos que simplesmente acreditamos,sem explicação alguma. Alguns deles já vêm embutidos com um cachorro. Uma bem comum é a afirmação de que CÃES ENXERGAM TUDO EM PRETO E BRANCO, certo? Errado. Assim como o mito do meu umbigo pra pegar fôlego, não tem nada a ver pensarmos que eles enxergam o mundo resumido em preto e branco, como uma tela do filme ganhador do Oscar esse ano “O Artista”.
 A origem desse mito não é muito certa, mas muito provavelmente tinha a ver com o fato de os cientistas na época terem quase nenhum conhecimento sobre os olhos dos cães, e nem mesmo sobre sobre os nossos, e as funções dos chamados cones dentro dos nossos olhos.Vamos lá então entender um pouco mais sobre o mundo colorido dos cães. Os cães na verdade enxergam o mundo de maneira colorida, mas não do mesmo jeito que nós percebemos as cores.
Existem dois tipos de células no olho humano que nos fazem enxergar: cones e bastonetes. Os bastonetes são células que precisam de pouca luz para serem sensibilizadas e não são capazes de formar imagens bem nítidas e coloridas. Em outras palavras, são esses bastonetes que nos permitem enxergar um pouco na penumbra. Já os cones são o inverso. Precisam de bastante luz e conseguem gerar imagens nítidas e coloridas. Esses cones aí se apresentam em nosso olho em 03 tipos: azuis, vermelhos e verdes. É justamente esses cones que fazem a gente captar essas três cores, e assim, as demais são variações destas. Aposto que você lembrou agora daquela aula de Educação Artística que você cabulava na escola.
Muito bem, agora voltando pros fofoléticos e caninos. Os cães, por sua vez, possuem pigmentos também nessas células cônicas. Mas ao invés de três (visão tricomática) eles possuem dois pigmentos, o azul e o vermelho (visão dicromática), o que obviamente vai reduzir o espectro de cores que eles são capazes de enxergar.
Como os cães não têm o pigmento verde como nós, eles se confundem na hora de diferenciar o verde do vermelho, como por exemplo em um sinal de trânsito. Aliás eu adorei esse exemplo do semáforo. Se tivéssemos a visão dos cães olharíamos para o semáforo em pleno cruzamento e simplesmente não veríamos diferença alguma entre as cores clássicas vermelha, amarela e verde. Os cães não diferenciam essas cores umas das outras pela falta de pigmento verde, lembra? No mundo canino o farol faria sentido se modificássemos duas de suas cores: uma para o violeta e outra para o azul, tendo assim as cores: verde, violeta e azul, uma vez que eles enxergam tons de verde e poderíamos manter essa tonalidade.
Jogar uma bolinha azul ou vermelha no gramado verde? Muito provável seu cão enxergará melhor a bolinha azul, uma vez que eles não conseguem diferenciar bem o vermelho do verde, assim como pessoas com daltonismo que são incapazes de diferenciar algumas cores, como o verde do vermelho por exemplo.
Além disso, os cães têm uma habilidade imensa para diferenciar tonalidades de cinza, coisa que nós humanos não percebemos assim tão facilmente. Numa penumbra eles se saem bem melhores do que nós, porque além de terem percepção mais aguçada para essa cor, possuem mais sensibilidade para a luz. Aquelas nossas células bastonetes que falei acima limitam essa nossa visão no escuro, com pouca luminosidade. Aí nesse quesito é ponto certo para os cães.
Agora você já sabe, o mundo dos cães não se resume em uma imagem de um filme do Charlin Chaplin e colocar o umbigo pra fora da piscina pra tomar fôlego é coisa do passado!
Referências

JAK. Visão nos Cães.Disponível em <http://bit.ly/wRmg0a>

MILLER, Paul E. Vision in Animals - What do Dogs and Cats See? Disponível em <http://bit.ly/xJcGhE>

PORTO, Darton. Como o olho enxerga as cores. Disponível em < http://bit.ly/ysCMvs>

ROSSI, Alexandre. Como enxergam os cães - Parte 1.  Disponível em <http://www.caocidadao.com.br/artigos_caes.php?id=76>

STREGOWSKI, Jenna. 9 of the Biggest Dog Myths. Disponível em <http://bit.ly/rkFs9B>

VASCONCELOS, Yuri. É verdade que cães e gatos enxergam em preto-e-branco? Disponível <http://bit.ly/jvWdLc>

http://pt.wikipedia.org/wiki/Daltonismo


terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Sonhar é pra todos: sobre sonhos e inspirações caninas by Danila Thomaz

Sonhar é pra todos: sobre sonhos e inspirações caninas
O ponteiro indica três horas da manhã e escuto ao longe um som abafado que me faz abrir os olhos vagarosamente. Com a estreita claridade que passa pela porta entreaberta do meu quarto procuro curiosa compreender essa origem sonora. Lentamente desperto para o mundo e observo quatro pequenas patas peludas viradas para cima em minha cama. Arregalo meus olhos na tentativa de dar forma ao som que adentrava em meus ouvidos humanos. Goofy está de olhos entreabertos, se remexendo em alguma história que se passa dentro de seu cérebro misterioso. Aquele som distante agora toma forma: é um latido abafado vindo de um sono profundo, cheiroso e canino.

Quem convive com um cão certamente já teve a engraçada oportunidade de reparar em seu cachorro latindo, grunhindo, gemendo, roncando, mexendo as patinhas e revirando os olhos durante uma bela soneca. Impossível não imaginar que eles estejam simplemente sonhando. Como os cães não podem acordar e nos dizer com o quê exatamente sonharam, fica por nossa nossa imaginação pensar se eles estão mesmo ou não contando os carneinhos, ou melhor dizendo, contando ossinhos.
Mas afinal, será que os cachorros sonham mesmo? Pra começar a desbravar essa questão vamos voltar um pouco sobre o conceito de sono e sonho, nessa ordem mesmo. O sono nada mais é do que um período utilizado pelo organismo para se recuperar e descansar o seu sistema imunológico. Você já deve ter ouvido algum médico dizer que para  curar um bom resfriado vai precisar do combo: muita água, alguns remedinhos e o famoso repouso – leia-se dormir bem. Quando não dormimos corretamente, há uma confusão em nosso metabolismo e sistema nervoso. Lembro bem quando eu acordava com a cara amarrada, mau humorada, e vovó logo dizia: -  Ih menina, pelo jeito você deve ter dormido com a bunda descoberta essa noite hein? Pois é, dormir mal não faz bem pro nosso sistema nervoso definitivamente, já notava minha bem humorada avozinha.
Fato científico é que nosso sono passa por fases e uma delas é a que a ciência acredita ser o período em que realmente estamos sonhando, chamada de sono REM (Rapid Eyes Movement em inglês ou movimento rápido dos olhos em tupiniquim). A maioria dos mamíferos têm o cérebro mais ativo no sono REM. Isso mesmo, eu mencionei mamíferos. Portanto, as pulgas muito provavelmente não ficam sonhando com um suculento pote de sangue. Pra quem ainda não sabia, as pulgas não mamam, melhor avisar.
Cientistas do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) observaram a atividade cerebral de ratos (sim, eles mamam) durante quatro horas diárias, tanto enquanto dormiam quanto no período em que estavam ativos fazendo exercícios em seus labirintos por exemplo. Descobriram que esses animais tinham praticamente o mesmo nível de atividade cerebral nesses dois períodos, o que para eles foi um forte sinal de que os ratos sonham. Os cães e outros mamíferos possuem um cérebro bem mais complexo do que o de um rato, e ainda operam de maneira bem similar ao cérebro humano. Em outras palavras, afimaremos que sim, os cães sonham quando estão dormindo. Se sonham acordados já é outra história, talvez muito humana pra tentarmos investigar.
A fase do sono canino se divide em superficial e sono REM. Na fase superficial eles ainda estão em estado de alerta, e na fase REM é que eles sonham, assim como nós.  Mas isso não é nenhuma novidade, porque se você é dono de cachorro já tinha certeza disso não é mesmo?
Mas afinal, com o quê meu cão está sonhando? E dá uma vontade imensa de aprender a latir só pra ele contar pra você, coisa que está bastante fora de cogitação. Para tentarmos obter uma dica do quê inspira um sonho canino, vamos pensar um pouco sobre o conceito de sonho. Sonhar, segundo a ciência, é uma experiência de imaginação do inconsciente durante o período de sono, necessariamente naquela fase do sono REM que expliquei acima. Então se sonho é uma experiência de imaginação, temos que pensar na maneira pela qual os cães experimentam o mundo ao seu redor para poder ter uma noção do que inspira os sonhos caninos.
Nós, humanos, somos bichos primordialmente visuais e, por essa razão, nossos sonhos são repletos de cores, sons, experiências que vimos e vivenciamos e eventos emocionais na maioria das vezes. Já os cães experimentam o mundo essencialmente através do olfato e audição, nessa ordem. A visão é para os cães é um dos sentidos com menos relevância.
Os cães percebem a maioria das coisas pelo cheiro e pelo barulho. Pode crer que nós nem chegamos perto de conseguir identificar a variedade olfativa e auditiva que existe ao nosso redor. Eles, por sua vez, conseguem notar muita coisa do mundo e de você mesmo através do fucinho. Por essa razão faz bastante sentido imaginarmos que ao sonharem, os cães possam ter em seu inconsciente memórias olfativas armazenadas em seu cérebro em primeiro lugar. Daí por diante eles deixam o fucinho e a imaginação fluir para seguirem sonhando caninamente.

Fontes:
CACHORRO Ideal. Com o que os cachorros sonham? Disponível em <http://www.cachorroideal.com/2010/08/com-o-que-os-cachorros-sonham.html>
MORI, Kiyomori. Sonho animal. Disponível em <http://www.dogtimes.com.br/sonhoscaninos.htm>
TOOTHMAN, Jessica. Todos os cachorros sonham? Disponível em <http://ciencia.hsw.uol.com.br/cachorros-sonham.htm>
Wikipedia

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

**EXCELENTE NOTICIA** - A Anvisa quer menos testes em animais .....Primeiro Passo.



Ola, Boa noite

Testes em animais.....

A dias venho pensando em falar sobre Testes em animais e ontem esse assunto foi relembrado e hoje fui pesquisar na Anvisa  e para a minha surpresa, descobri que ja existe um projeto para desenvolver e validar as chamadas metodologistas alternativas de experimentação. Pois ate onde sei, todos os produtos relacionados a Cosmeticos e Remedios no Brasil destinados ao Humanos, necessitam de um teste em animais. Enfim, quem sabe uma luz no final do tunel. Nao me importa saber se talvez é porque os produtos brasileiros estão sendo vetados em paises onde isso é considerado um crime ou porque alguem vai ganhar mais dinheiro ou porque estamos na fase do "politicamente correto", o que me importa que serão milhares e milhares de animais que não serão mortos por teimosia da ciencia.


Segue o texto que esta em varios sites sobre o acordo entre a Anvisa e Fiocruz.

Governo quer menos testes com animais
O país poderá ter menos testes pré-clínicos ou de segurança com animais. Esse é o objetivo de um termo de cooperação assinado ontem pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
O termo foi firmado com a Fiocruz, que será o "guarda-chuva" do futuro Centro Brasileiro de Validação de Métodos Alternativos. De acordo com Maria Cecília Brito, uma das diretoras da Anvisa, o objetivo do centro é desenvolver e validar as chamadas metodologias alternativas de experimentação, que não usam animais para determinar a segurança ou eficiência de um produto.
A partir disso, a Anvisa passará a chancelar produtos que, hoje, só são aceitos após comprovações que envolvem animais em laboratório.
Esse é o caso, por exemplo, de xampus para crianças (cujos testes tentam identificar se causam ardência nos olhos) e de cremes rejuvenescedores que agridem a pele.
De acordo com Isabella Delgado, da Fiocruz, a ideia é ampliar os casos em que o uso dos animais não é necessário. Mas, em situações como teste de potencial de câncer ou riscos na reprodução humana, a substituição dos animais é improvável. "Pensamos na redução e no refinamento, buscando diminuir dor e sofrimento [dos animais]", diz Delgado.
O médico Marcelo Morales, da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), representante dos cientistas no Conselho de Ética Animal, concorda com Delgado.
Para ele, a criação do centro é um caminho para o país desenvolver alternativas à experimentação animal. "Mas em nenhum lugar do mundo não existe experimentação animal", explica.
Morales explica que cada metodologia de experimentação alternativa pode levar até dez anos para ser desenvolvida. Isso é feito com base em pesquisas científicas.
Além de desenvolver métodos próprios, o centro deve interligar outros no país nessa área e também chancelar testes já feitos no exterior.
De acordo com Brito, da Anvisa, os primeiros resultados, com cosméticos, devem sair em até um ano. Ela acredita ainda que o centro vai estimular que empresas brasileiras optem pelos testes sem animais.
"Países mais avançados nessa questão não aceitam testes pré-clínicos com animais. Alguns produtos brasileiros não conseguem mercado fora e outros já lançaram mão desses métodos para vender no exterior", afirma. Delgado, da Fiocruz, diz acreditar que não será preciso pensar em proibição.
"Quando você consegue uma metodologia substitutiva, dificilmente vai optar pelo modelo animal." Consultado pela Folha, o presidente do grupo ativista "Holocausto Animal", Fábio Paiva, mostrou-se animado com a criação do centro. "Sou favorável a qualquer passo que possa reduzir o uso de animais em laboratório. É uma luz no fim do túnel."
 
Autores: Johanna Nublat e Sabine Righetti
Fonte: Unisinos





quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Giardíase Canina - Uma doença que pode infectar seu cão e voce tambem .

Ola,

Hoje vou falar sobre uma doença chamada Giardíase Canina.Uma vez instalada a doença, o animal fica mais suscetível a outras enfermidades mais graves e até fatais

  • A doença :
A Giardíase Canina é uma das causas mais comum de problemas intestinais em cães e seres humanos, levando a quadros de diarréia, vômito, depressão e perda de peso. Uma vez instalada a doença, o animal fica mais suscetível a outras enfermidades mais graves e até fatais.

  • O Ciclo :
A infecção ocorre quando o animal ingere o cisto, seja através do contato com outros animais como pela água e/ou alimentos contaminados. É importante lembrar que os seres humanos tambem podem desenvolver essa doença e , neste caso, hábitos de higiene e programas anuais de vacinação dos cães são fundamentais para a proteção da saude de toda sua familia.

  • Sintomas :
Em cães os principais sintomas são diarréias, vômito, depressão e perda de peso

  • Ação :
Caso voce perceba que seu animal esta doente, triste e com esses sintomas : Leve ao veterinário de confiança o mais rápido possível .

Vai a dica!! Bjs Re

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Lugar de cachorro ...é com voce by Danila Thomaz

Ola,  tudo bem?

Hoje o texto da Danila  esta maravilhoso. No final do texto, cheguei a sentir as lambidas deliciosas dos meus pequenos amados .kkkk....Aproveitem ....

LUGAR DE CACHORRO É… COM VOCÊ
Curiosidade sobre os benefícios biológicos que seu cão pode proporcionar à sua saúde

Não há nenhum psiquiatra no mundo igual a um filhote de cachorro lambendo seu rosto.
 (Ben Williams)

Estou cansada, estafada de toda a semana e dos exercícios mentais que faço pra tentar responder às inúmeras dúvidas que carrego como um típico ser humano. Por ser do sexo feminino provavelmente devo ter metade dos meus neruônios dedicados à arte de se indagar. Tem pesquisa pra isso é?  Abro o portão do meu prédio, digo um boa noite com cara de choro pro porteiro que, por sua vez, revida com dó e uma expressão bastante desanimada. Caminho em direção ao hall do elevador.
Entro silenciosamente nessa caixa que irá me transportar alguns andares acima, em silêncio. Percebo que me sinto realmente só nesse dia. Desço do elevador e imediatamente começo a ouvir latidos, fungadas empolgadas no vão da porta e patas a arranhando ansiosamente. Adentro em casa, abaixo-me para encontrar os olhares caninos que me recebem cheios de entusiasmo. São rabos abanando freneticamente, grunhidos, latidos e lambidas literalmente de tirar o fôlego. Já estou sorrindo por inteiro, de corpo e alma, cantarolando cantigas infantis (juro que sou um ser humano normal). Já nem me recordo mais da expressão desaminada do meu porteiro.

Vocês podem começar a ler o título desse artigo e achar um pouco tanto suspeito alguém num blog sobre animais vir com essa de que conviver com cachorro faz bem pro corpo, pra alma e pro coração e blá blá blá. É igual ir a uma partida clássica de futebol e não querer encontrar um torcedor se esguelando pelo seu time do coração.
Então, eu realmente não vou te culpar por ter se sentido assim. Nesse texto vou tentar mostrar pra você que os cães fazem muito bem pro coração. E não somente naquele aspecto emocional e um tanto quanto poético. Os benefícios de se conviver com esses animais está muito mais provado cientificamente do que você possa imaginar. E para os céticos que acham que os amantes de animais vivem num mundo de fantasia cercado de pôneis malditos, começo a dar-lhes a oportunidade de mudar um pouco seu conceito, pode ser?
Em 1999, Karen Allen, pesquisadora da Universidade de Bufalo nos Estados Unidos, conduziu um estudo com homens e mulheres do mercado financeiro cujo objetivo era entender se conviver com um cão realmente apresentava alguma vantagem pro nosso coração. O resultado? A doutora concluiu que os cães têm o potencial de reduzir os efeitos de doenças cardiovasculares em pessoas que vivem uma vida estressada. Durante um semestre inteiro, metade do grupo observado passou a morar com cães ou gatos. Os donos de animais tiveram comprovadamente a pressão arterial diminuída, o que reduzia pelo menos pela metade os níveis de estresse dessas pessoas. Na verdade o que a pesquisadora estava interessada era mostrar se um apoio social – nesse caso os cães - poderia melhorar as alterações cardiovasculares, como a pressão alta tão comum em pessoas com alto nível de desgaste físico e emocional. Pois bem , os cães demonstraram que além de melhores amigos do homem, eles também possuem um papel terapêutico, especialmente em indivíduos que vivem em ambientes de alta tensão em que tenham grandes responsabilidades.
Vejam outro fato curioso: pessoas que possuem animais de estimação possuem 8 vezes mais chances de sobreviver 01 ano após terem infartado. Em 1995 Érika Friedman , publicou no American Journal of Cardiology os resultados de uma pesquisa realizada com mais de 400 pacientes que haviam deixado o hospital após terem sofrido um ataque cardíaco. Um ano depois,  esses mesmos pacientes que conviviam com seus animais tinham 8,6 vezes mais chances de sobreviver do que aquelas que não conviviam com eles. Elixir e botox para quê se você pode ter um cão, não é mesmo? Eles ainda parecem ser um modo bastante efetivo de lidar com o estresse e problemas coronários, mais eficientes muitas vezes do que medicamentos e diferentes modalidades de terapias.
Dizem que crianças entre 5 e 12 anos que têm animais, desenvolvem mais sensibilidade e passam a compreender melhor os sentimentos das outras pessoas. Essas crianças possuem maior propensão a se tornaram no futuro adultos menos egoístas e de certa maneira com mais empatia por outros animais, tanto de sua própria espécie como de outras.
Você pode estar aí se perguntando o que se modifica em nosso organismo quando estamos interagindo com nossos amados peludos. Pois bem, Na África do Sul, outros dois médicos chamados Dr. Johannes Odendaal e Dra. Susan Lehmann analisaram o que ocorria biologicamente em nós ao interagirmos com nossos animais. Nos resultados, eles identificaram que acontece uma mudança hormonal não só em nosso organismo, mas também no de nossos animais nas chamadas endorfinas beta, phenilatalamina, prolactina, dopamina e oxitocina. Hein? Então, seria com a liberação dessas substâncias químicas que  o hormônio do estresse (cortisol) é reduzido e faz as pessoas consequentemente se sentirem melhores e mais felizes.
Com mudanças hormonais ou não, obviamente para que você e seu cão se beneficie dessa relação interespécie não basta dizer que você tem um cachorro lindo e educado mas que ele mora no seu sítio e é tratado pelo caseiro. Sentir esses benefícios implica em conviver, ou seja, interagir de verdade com o seu cachorro. Garanto que dificilmente você consegue fazer isso remotamente. Em outras palvaras, precisa envolver muito mais interesse da sua parte do que apenas ensinar o local correto das necessidades, mas sim, respeitá-lo com as limitações e capacidades inerentes à espécie. Pode ter certeza, interagir com esses animais fantásticos é impressionante do ponto de vista emocional e médico também, muito além de coisas que a razão possa nos explicar.



Fontes:
COREN, Stanley. Can My Dog Make Me Healthier, disponível em < http://www.psychologytoday.com/blog/canine-corner/201107/can-my-dog-make-me-healthier>
FOLLAIN, Martha. O vínculo entre seres humanos e animais. Disponível em  <http://www.anda.jor.br/22/09/2009/o-vinculo-entre-seres-humanos-e-animais>
OLIVEIRA, Glaucielle. Cinoterapia: Benefícios da interação entre crianças e cães. Disponível em <http://www.redepsi.com.br/portal/modules/smartsection/item.php?itemid=524>
Petting Puppies Puts People in Positive Moods disponível em <tp://mentalhealth.about.com/cs/mindandbody/a/pups504.htm>



domingo, 5 de fevereiro de 2012

** Viajando de carro com seus animais***

Ola, boa noite

Agora com esses dias lindos, a ideia é pegar a estrada. Vai algumas dicas para seu animalzinho não passar mal.

  • Se ele não esta acostumado a viajar de carro, coloque uma capa no banco de tras, afinal ele pode ficar enjooado e vomitar. Essas capas são encontradas em qualquer loja de carros. Se voce nao quiser comprar a capa, pode colocar um plastico e um lençol.
  • Algumas horas antes não deem alimentos, eles ficarão menos enjooados.
  • Tente viajar  em horarios que não tenha muito sol, que não seja muito quente, pois os animais tem mais calor que nos os humanos, a propria temperatura corporal deles é maior.
  • Em viagens maiores de 2 horas, façam uma parada, para que seu animal possa ir "ao banheiro" e poder beber agua. Isso é muito importante.
  • Segurança: a melhor coisa que eu fiz, foi comprar 2 cintos de segurança, conforme foto, pois eles ficam presos no banco de tras, junto ao cinto de segurança do carro, no começo choram e reclamam, mas como eles veem que eu não tiro do cinto, ficam quietinhos e acabam dormindo com o balanço do carro....kkkk, assim eu evito que eles não pulem para o banco da frente ou pior para meu colo e eu me assuste e cause um acidente.
  • Caso, voce goste de deixar seu animal pegando um ventinho na janela, tome muito cuidado, ja soube de casos que o animal cai e a roda trazeira do carro, passa por cima. Nesse caso é fundamental que o mesmo esteja de coleira e que voce segure bem firme a coleira e não dê muita folga. Infelizmente esses casos são mais rotineiros que voce imagina.
Aproveite bastante e bom divertimento ..... espero que voces tenham gostado.